Todos os que de nós viveram de perto a evolução da situação da situação clínica de um familiar, considerada de crítica ou em fase terminal, sabem bem o desgaste que essa situação provoca em todos os que o rodeiam.
As permanentes deslocações ao hospital, ou por vezes ainda mais difícil, quando temos uma pessoa nessas condições em casa, sabem bem o que isso implica em termos de alteração de rotinas, de desgaste físico e emocional para toda a família.
O estado de ansiedade que se gera em torno de um doente nestas condições, assim como em todas as pessoas que lhe são próximas, é brutal.
De facto a situação que Portugal vive neste momento, perante os enormes problemas económico-finaceiros e com o peso dos credores externos em cima de nós, assemelha-se a essa situação de doente em estado terminal e os efeitos estão à vista, temos um país que anda ansioso e em sobressalto permanente, com todo o desgaste que daí devem.
Tomei a liberdade de fazer esta analogia partindo da intervenção que Manuela Ferreira Leite fez no Porto e na qual considerou que o país estava doente e fase terminal.
Mas atenção, conheço muitos, que tendo estado em fase terminal se safaram, uns viveram mais uns anos e outro ainda cá estão. Se a cura muitas vezes está a cargo do médico, o certo é que também passa pela vontade, determinação e capacidade de sofrimento do doente.
As permanentes deslocações ao hospital, ou por vezes ainda mais difícil, quando temos uma pessoa nessas condições em casa, sabem bem o que isso implica em termos de alteração de rotinas, de desgaste físico e emocional para toda a família.
O estado de ansiedade que se gera em torno de um doente nestas condições, assim como em todas as pessoas que lhe são próximas, é brutal.
De facto a situação que Portugal vive neste momento, perante os enormes problemas económico-finaceiros e com o peso dos credores externos em cima de nós, assemelha-se a essa situação de doente em estado terminal e os efeitos estão à vista, temos um país que anda ansioso e em sobressalto permanente, com todo o desgaste que daí devem.
Tomei a liberdade de fazer esta analogia partindo da intervenção que Manuela Ferreira Leite fez no Porto e na qual considerou que o país estava doente e fase terminal.
Mas atenção, conheço muitos, que tendo estado em fase terminal se safaram, uns viveram mais uns anos e outro ainda cá estão. Se a cura muitas vezes está a cargo do médico, o certo é que também passa pela vontade, determinação e capacidade de sofrimento do doente.
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