1.1.11

Proponho sermos o País das Maravilhas


Ora a qui vai a primeira posta do ano.

Dei por mim a sonhar com o País das Maravilhas quando estava a beber um cálice de moscatel!

Então, porque não transformamos este nosso pedaço de terreno num verdadeiro Parque do Mundo - um World Park – com as réplicas do melhor que há em todos os continentes. Porque não fazemos do nosso Portugal uma espécie de 5 em 1.

Por exemplo, ao lado de Mora onde está o fluviário, em Coruche construir um reptário com exemplares de todos os répteis do planeta, cheio de cobras e lagartos (já agora também umas aranhazitas, uns camarões de Madagáscar e umas lagostas para os turistas pescarem).

No Baixo Alentejo ou no Algarve poderíamos propor umas pirâmides do Egipto.

Transformamos o Alqueva num parque natural com muitas feras capazes de suportarem tempos quentes e mais frios para propormos os únicos safaris na Europa. Imaginemos os milhares de turistas que vinham ver crocodilos e hipopótamos, gazelas, leões, elefantes…

E assim arrendarmos um quintal a cada um dos países amigos que nos comprarem títulos do tesouro.

Era bestial ter por cá uma Osaka ou Quioto com as suas piscinas e praias artificiais com ondas que até podem ficar cobertas no Inverno. E no mesmo edifício terem pistas cobertas com muita neve para fazer ski em todas as estações do ano.

O País das Maravilhas é uma das poucas soluções interessantes para captarmos o entusiasmo da malta que pode abrir os cordões à bolsa – precisamos de 20.000 milhões de euros nos próximos 6 meses e ainda estaremos a meio de 2011. Vamos mesmo precisar de muito humor e de ideias brilhantes para entusiasmar os investidores.


Os chilenos inventaram um projecto para banhos verdadeiramente ousado para complementar um projecto de hotelaria com várias vertentes e para consumidores diversos – uma espécie de turismo de qualidade para todos (Ver imagem).



José Maria Pignatelli

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