Continuação.
A Igreja de S. Domingos.
Depois de ter bebido as minhas duas ginjas fui visitar, também já não o fazia há muito, outra das preciosidades da capital, a Igreja de S. Domingos.
É mais uma das igrejas que por fora passa quase desapercebida, mas que por dentro é lindíssima e imponente.
Foi construída no século XIII em Lisboa, tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241. É barroca, de planta em cruz latina, tem uma fachada muito simples e o interior, mesmo depois do terramoto e do fogo, evidencia ainda grande beleza e ecletismo. É uma igreja de uma só nave, majestosa. A sacristia e a portaria ainda mostram um pouco de sabor maneirista, denotando as várias campanhas de obras de que foi alvo na sua história. O mesmo estilo pode ser visto nos túmulos e lambris de azulejos de ponta de diamante na sacristia. Esta igreja tem ainda uma cripta abobadada e dotada de lambris de azulejos, onde está o túmulo de D. João de Castro, capelão de D. João.
A Igreja de S. Domingos.
Depois de ter bebido as minhas duas ginjas fui visitar, também já não o fazia há muito, outra das preciosidades da capital, a Igreja de S. Domingos.
É mais uma das igrejas que por fora passa quase desapercebida, mas que por dentro é lindíssima e imponente.
Foi construída no século XIII em Lisboa, tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241. É barroca, de planta em cruz latina, tem uma fachada muito simples e o interior, mesmo depois do terramoto e do fogo, evidencia ainda grande beleza e ecletismo. É uma igreja de uma só nave, majestosa. A sacristia e a portaria ainda mostram um pouco de sabor maneirista, denotando as várias campanhas de obras de que foi alvo na sua história. O mesmo estilo pode ser visto nos túmulos e lambris de azulejos de ponta de diamante na sacristia. Esta igreja tem ainda uma cripta abobadada e dotada de lambris de azulejos, onde está o túmulo de D. João de Castro, capelão de D. João.
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