Vista do Miradouro S. Pedro de Alcântara.
Continuado pela ponte que vem do Elevador de Santa Justa e passando pelas Ruínas do Convento, chegamos ao Largo do Carmo.
Nesse largo, localiza-se o quartel do Carmo, onde se refugiou o Professor Marcelo Caetano no 25 de Abril (foi dali extraditado para o Brasil). Também dá acesso ao Museu Arqueológico do Convento e no centro tem um lindíssimo chafariz datado de 1771, o qual é abastecido pelo Aqueduto da Águas Livres. No outro lado do convento, encontramos o antigo Palácio Valadares, edifício que teve já várias utilizações. Este palácio ergue-se no local onde foi fundada a primeira universidade portuguesa, no tempo de D. Dinis, antes de ser transferida para Coimbra.
A cerca de dez minutos a pé, passando à porta da Trindade e pelo Largo da Mesericórdia, onde se recomenda sempre uma visita à Igreja de S. Roque (uma das mais bonitas de Lisboa, entre para ver), chegamos ao renovado Jardim de S. Pedro de Alcântra já com a barriga a dar horas.
Aqui a vista é mais uma vez deslumbrante, tendo por isso um miradouro. Os os seus dois quiosques (um exemplo para Odivelas), um em cada patamar, extraórdinariamente bem enquadrados nos cuidados jardins (outro exeplo para Odivelas), convidam-nos a parar para descansar e almoçar.
Nesse largo, localiza-se o quartel do Carmo, onde se refugiou o Professor Marcelo Caetano no 25 de Abril (foi dali extraditado para o Brasil). Também dá acesso ao Museu Arqueológico do Convento e no centro tem um lindíssimo chafariz datado de 1771, o qual é abastecido pelo Aqueduto da Águas Livres. No outro lado do convento, encontramos o antigo Palácio Valadares, edifício que teve já várias utilizações. Este palácio ergue-se no local onde foi fundada a primeira universidade portuguesa, no tempo de D. Dinis, antes de ser transferida para Coimbra.
A cerca de dez minutos a pé, passando à porta da Trindade e pelo Largo da Mesericórdia, onde se recomenda sempre uma visita à Igreja de S. Roque (uma das mais bonitas de Lisboa, entre para ver), chegamos ao renovado Jardim de S. Pedro de Alcântra já com a barriga a dar horas.
Aqui a vista é mais uma vez deslumbrante, tendo por isso um miradouro. Os os seus dois quiosques (um exemplo para Odivelas), um em cada patamar, extraórdinariamente bem enquadrados nos cuidados jardins (outro exeplo para Odivelas), convidam-nos a parar para descansar e almoçar.
Enquanto almoço e descanso penso: estou a sentir-me um turista em Lisboa.
3 comentários:
Proponho que tente encontrar locais no nosso concelho, que mereçam uma reportagem a apresentar no seu blog.
Disponho-me a colaborar.
Deixe-me acabar a minha reportagem sobre Lisboa que a seguir, porventura até na sua companhia, farei uma em Odivelas.
O problema não éfazer a reportagem, nem tão pouco encontrar locais com interesse, o problema é as mentalidades quehá na nossa terra.
Ainda na última A.M. a propósito aquando da apresentação do ProjectoComércio Local houve que afirmasse que não seria possivel termos pessoas do Restelo, de Algés e de Belém nos eventos que proponhamos.
Vistas curtas.
Sabe, é que eu sempre que organizei alguma festa em Odivelas consegui ter pessoas de todos os lados.
Desde as pessoas mais simples ou modesta (como preferirem) até Ministro e Presidentes da República. Pessoas que veêm de várais partes do país, até pessoas que veêm debe mais longe.
Enfim, ....
Só pode dizer isso quem não conhece a história e a cultura local e quem não tem conhecimento do que já se fez.
Já se realizaram aqui eventos com história, que trouxeram gente de toda a área metropolitana. Até já nos visitou o Corpo Diplomático! Eu fui guia dessa visita. Também o Centro Nacional de Cultura e muitas outras associações da área metropolinana. Essas criaturas não acreditam nas potencialidades de Odivelas porque nem sequer as conhecem e não querem a colaboração dos munícipes. Não apostam na diferença. Querem impingir-nos o que acham e por isso têm o vazio.
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