Depois de em Fevereiro de 2006, há quase 5 anos ter escrito este texto e um ano depois de ter sido eleito, embora lamente o tempo que se perdeu, é com satisfação que começo a ouvir tanta gente a falar da Marmelada de Odivelas. Até no intervalo de uma das últimas Assembleias Municipais, houve uma Vereadora que teve a amabilidade de oferecer Marmelada a todos os presentes.
Mas maior satisfação é que para além da Faruque e da Pastelaria Viriato, como já aqui assinalei, também a Pastelaria D.Dinis já a tem.
Espero que a politica ou as politiquices não estraguem o caminho que agora finalmente parece ter sido iniciado, é que ele ainda é muito longo.
Mas maior satisfação é que para além da Faruque e da Pastelaria Viriato, como já aqui assinalei, também a Pastelaria D.Dinis já a tem.
Espero que a politica ou as politiquices não estraguem o caminho que agora finalmente parece ter sido iniciado, é que ele ainda é muito longo.
2 comentários:
Era interessante publicarem a receita da Marmelada pois, como estamos no tempo dos marmelos o pessoal começava a experimentar fazer "marmelada" saloia.
Importante será entender que a Marmelada de Odivelas, não é nem do fulano A, nem da entidade B. Revelaremos tanto maior inteligência quando entendermos que neste mundo global, em que a qualidade é medida pela mais-valia que uma diferença pode realçar, a Marmelada de Odivelas pode e necessariamente terá de ser um dos elementos charneira / produtos-motor de uma economia sustentada por bens culturais. Como esta (a Marmelada), outros produtos se poderão seguir: a doçaria conventual, a cultura castreja e os achados do período proto-histórico e pré-histórico. Enfim...
Que à mesa da Marmelada de Odivelas, muito desenvolvimento económico e social estará na génese de muitos repastos. Pena tenho que havendo um tão estreito conjunto de mais-valias neste concelho, não sejam estas potenciadas com uma visão e planeamento estratégico. Receio que as querelas mais ou menos pessoais, que as tentações de "quinta" e que as ocas vaidades se possam de novo sobrepor a esta hipótese de desenvolvimento que os nossos egrégios avós nos legaram. Seremos nós merecedores desses egrégios avós e do ADN que nos transmitiram? Pensemos nisso...
Paulo Bernardo e Sousa
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